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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1532-1535, abr.-maio 2019.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482351

ABSTRACT

O bem-estar animal é uma temática muito discutida quando se diz respeito à produção de carne e cada vez mais constitui uma exigência do consumidor e da indústria. O escopo do programa Bem-Estar Animal ou Abate Humanitário é a abordagem de todo manejo pré-abate, envolvendo desde a apanha, transporte, recepção, pendura, insensibilização até a etapa de sangria das aves, observando-se o cumprimento dos preceitos técnicos e legais para realização do correto manejo pré-abate assegurando ao animal um abate digno, sem dor e sofrimentos desnecessários e desta forma, resultando em benefícios tecnológicos sobre a qualidade da carne. O monitoramento de indicadores na carcaça como calos, riscos, hematomas e fraturas é utilizado para mensurar com precisão a eficiência das etapas do bem-estar. Alguns desses indicadores foram mensurados nesse estudo através da avaliação de 6300 carcaças de aves abatidas em um estabelecimento de Mato Grosso, capturadas por sete equipes diferentes de apanha. As médias dos resultados encontrados foram 5,24% de riscos na pele, 5,62% de hematomas de asa, 0,90% de hematomas de coxa, 2,08% de hematomas de peito e 1,72% de fraturas de asa, indicando prováveis falhas no manejo das sete equipes durante a apanha, visto que embora a apanha seja a principal etapa responsável por traumatismos, o transporte, a recepção, pendura e insensibilização no matadouro podem também interferir nos resultados, e consequentemente no bem-estar das aves.


Subject(s)
Animals , Animal Culling/ethics , Poultry/injuries , Animal Welfare , Food Quality
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1716-1720, abr.-maio 2019.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482389

ABSTRACT

Nos últimos anos as autoridades veterinárias nacionais e internacionais têm se preocupado com as condições em que os bovinos são transportados e o manejo que recebem até o abate, bem como com os prejuízos acarretados à toda a cadeia produtiva da carne e a necessidade de obtenção de produtos e com características sensoriais desejáveis. Objetivou-se com este trabalho avaliar fatores pré-abate que podem influenciar em parâmetros de qualidade da carne. Em um abatedouro-frigorífico de bovinos em Mato Grosso foram feitas avaliações do manejo pré-abate de animais sãos, com idade média de 25 a 36 meses, todos criados sob sistema extensivo e submetidos por 12 a 24 horas de descanso, jejum e dieta hídrica. Os resultados obtidos nos possibilitaram detectar índices de 7% de escorregões, 3% de quedas, 11% de vocalizações e 12% de falha no atordoamento, ou seja, todos fora dos padrões aceitáveis e estabelecidos pela literatura, demonstrando que o manejo pré-abate neste estabelecimento foi ineficiente. Foram também contabilizadas contusões em geral das carcaças e seus respectivos pH's, onde dos 204 animais avaliados ante-mortem quanto à distância de transporte,119 (58,33%) apresentaram algum tipo de lesão, sendo as regiões mais acometidas o traseiro, seguido do dianteiro e da ponta de agulha. Já com relação ao pH, os animais provenientes das maiores distâncias de transporte apresentaram o maior índice de alteração (42,64%). Podemos concluir que as práticas de Bem-Estar animal poderiam reduzir os prejuízos ocasionados pelo manejo inadequado no estabelecimento, reduzindo os prejuízos decorrentes das condenações das carcaças e/ou suas partes alteradas, com maior oferta de produtos ao consumidor.


Subject(s)
Animals , Cattle , Animal Culling/statistics & numerical data , Animal Culling/standards , Animal Welfare , Meat/standards , Transportation , Abattoirs/standards , Food Quality
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